É uma forma simples de poupar, através do autofinanciamento.
Grupos de pessoas com um objetivo em comum se formam para conseguirem bens, tais como: automóveis, caminhões, casas, viagens, tratamentos cirúrgicos, entre muitos outros. Além da ausência de juros o consórcio tem condições favoráveis de pagamento.
O Banco Central do Brasil é a autoridade responsável pela normatização e fiscalização do Sistema de Consórcios no Brasil.
Toda administradora de consórcio deve ser autorizada pelo Banco Central para atuar. E você consegue confirmar essa informação no próprio site do Banco Central, buscando uma lista de todas as empresas do ramo que possuem autorização do Banco Central.
Se você é maior de 18 anos e sonha em ter uma moto, carro ou caminhão, já pode adquirir uma cota de consórcio.
Mas se você é daqueles que pensam em ter a casa própria e sair do aluguel, com certeza fará a escolha certa ao adquirir uma cota de consórcio.
Não há juros no consórcio como nos financiamentos tradicionais, em vez disso, os participantes pagam uma taxa de administração à empresa responsável pelo consórcio, que é utilizada para cobrir os custos operacionais e de gestão do grupo. Essa taxa de administração é diluída ao longo das parcelas mensais pagas pelos participantes.
O consórcio não é tradicionalmente considerado um investimento no sentido estrito do termo, como ações, títulos, imóveis para locação, ou outros ativos financeiros que geram retorno financeiro direto. Em vez disso, é uma forma de poupança programada e de acesso ao crédito para aquisição de bens, como imóveis, veículos, serviços, entre outros.
Embora o consórcio não ofereça retorno financeiro direto como um investimento tradicional, ele pode ser vantajoso para aqueles que buscam adquirir um bem específico e têm disciplina para poupar regularmente. Além disso, há a possibilidade de ser contemplado antecipadamente por meio de lances, o que pode ser considerado uma forma de otimizar o uso dos recursos financeiros.